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| Foto de VisionPic disponível em: Pexels |
A hipocrisia da proteção da floresta
A proteção da floresta deve ser entendido com o direto dela existir
e não a ideia de preservação inútil, a floresta deve ser útil ou
deve ser replantada em outro lugar definido pela sociedade.
Deve-se entender da coexistência e da necessidade das florestas para
as estruturas e utilidade humanas, sendo o recurso
renovável mais dinâmico para as utilidades humanas.
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| Foto de Escadas entre árvores disponível em: Pexels |
A proteção somente deve limitar-se a garantir a renovação por
meio do plantio, observando que os seres vegetais também consomem
recursos ambientais do planeta, e garante o equilíbrio ecológico
por meio de proteção das intempéries,
alternâncias das massas de ar, e abrigo para os animais diversos.
A proteção super-zelosa e lesiva a sociedade e pode torna-se uma
irracionalidade, quando defendida na sociedade com ações coletivas
desnecessárias ao progresso civil, ordeiro, recursal, e de proventos
de recurso sociais pelo instrumento de troca, o dinheiro, o humano na
realidade existencial no planeta precisa de recurso diversos, entre
eles os ofertados pelas árvores, na forma de sementes, abrigo,
madeira, para construir diversas coisas, duráveis ou não para o
bem-estar social na sociedade.
Nós, os homo-sapiens-sapiens, como espécie humana, precisamos da
madeira que é um importante recurso natural para diversos, itens que
envolvem a coletividade e o uso para diversos fins considerados
necessário para base de outros produtos.
Obs.: O segundo sapiens somente deve ser mencionando depois da
racionalização consciente da elite dominante, antes disto a espécie
não deve ganhar este título.
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| Foto de Stephan Seeber disponível em: Pexels |
A floresta não deve ser protegida e sim explorada com consciência e
constância e regularmente por meio do uso das técnicas de manejo e
usabilidade progressiva e replantio para que haja sempre floresta
padronizada ou múltipla.
A proteção de floresta somente por fim de proteger, sem finalidade
aparente a não ser estagnar as possibilidades econômicas, denota de forma acentuada e desproporcional a irracionalidade sobre o assunto,
haja vista que tudo é do povo brasileiro, para uso fruto deste povo
para vontade estratégica ou não de ocupação, venda, consumo
próprios, ou quaisquer vontades que esta nação venha a querer.
A desregulação, a dificuldade em colocar uma burocracia do novo
milênio, a má vontade em ordenar a ocupação regular, a estranha
despretensiosidade que na forma de apresentar tudo como proibido, apresenta
um comportamento estranha desta elite burocrática e aristocrática
de garantir a implantação da República no território amazônico,
e garantir o título a quem quiser comprar, sendo brasileiro nato, ou
empresas nacionais, uma parte licita dentro da lei e com todos os
títulos que garantam a pose, desta forma podendo regular melhor o
território.
A forma atual demonstra entraves gigantesco que levam a apatia, a
desmotivação do empresariado, das pessoas que querem empreender na
região, sendo todos levados a criminalidade, por má vontade
governamental de levar a república a região amazônica, com medo da
extração descontrolada, isto somente acontece se, esta má vontade
continuar, em não levar a ordem republicana a região amazônica.
Garantindo a responsabilidade e taxa e até prisões para aqueles que
desrespeitarem, contudo determinar segurança institucional a todos
que forem querer investir em floresta extrativista ou de extrativismo
racional e ligado a sustentabilidade e equilíbrio ecológico de
acordo com a lei que viabilize as atividades.
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| Foto de Rua entre árvores disponível em: Pexels |
A quem beneficia uma floresta sem extrativismo algum?
Pode-se determinar a possibilidade de inveja, incapacidade de captar
um pouco do que será arrecadado por aqueles que venha a ter
iniciativa, mas o que realmente aparente é o comportamento
irracional e lógico de domínio, onde a preservação é desculpa,
para o não faça, por causa que eu não posso participar, neste caso
os políticos, lideranças locais, entre outros que buscam atrasar a
ocupação da Amazônia com desculpa de preservação e isto pode
estar ligado ao comportamento dos políticos de fazer leis de
proibição e não de regulamentação?
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| Foto de Google Maps - Cidade de Tefé - Amazônia |
“Novo polos produtivos, desafogando as capitais, a possível
nova interiorização produtiva.”
A função básica de um legislador é garantir a ordem, dentro da
vontade do povo de ação em iniciativa de assentamento, extração,
fundação de cidades, ordem urbana, ferrovias, hidrovias, reservas, agro-ecologia, agriculturas diversas e viveiros, garantindo que a
sociedade ocupe uma região em colonização social, e não
atrapalhar a vida de quem quer extrair e criar polos novos de
produção na região, atraindo colonos, ou migrantes nacionais para
o território.
“Confie, desconfiando, mas mostrando-se lógico e racional,
tenha fé que provavelmente é verdade.”
A realidade humana piora na
apatia dos bons.
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David
da Fonseca
Referência:
A
Televisão, vídeos na internet e diversas fontes, livros, revistas,
entrevistas, analise superficial, de diversos conteúdos e
informações gerais da internet.





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